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Sindrome de Burnout



SINDROME DE BURNOUT
Burnout é um distúrbio psíquico
respostas do sistema nervoso
Existem respostas endócrinas
Os enfermeiros e síndrome de Burnout
Comentário
Video Sindrome de Burnout

Estresse pode ser definido como a soma de respostas físicas e mentais da incapacidade de distinguir entre o real e as experiências e expectativas pessoais. Pela definição, estresse inclui a resposta de componentes físicos e mentais.O termo estresse foi publicado pela primeira vez em 1936 pelo médico Hans Selye na revista científica Nature.

O estresse pode ser crônica ou de natureza orgânica.
1- Pode ser causado pela ansiedade e pela depressão devido à mudança brusca no estilo de vida e a exposição a um determinado ambiente, no período de adaptação, que leva a pessoa a sentir um tipo de angústia. Quando os sintomas de estresse persistem por um longo intervalo de tempo, podem ocorrer sentimentos de evasão (ligados à ansiedade e depressão). Os nossos mecanismos de defesa passam a não responder de uma forma eficaz, aumentando assim a possibilidade de vir a ocorrer doenças, especialmente cardiovasculares.
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Síndrome de Burnout é um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, Herbert J. Freudenberger define o burnout como sendo "um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional".
A síndrome de Burnout, significa queimar por completo e que também pode ser chamada de síndrome do esgotamento profissional. O psicanalista Freudenberger nos anos 70, após constatar em si mesmo esta síndrome a definiu como sendo uma síndrome do esgotamento profissional.
Burnout: Baixa motivação de energias, Problemas de concentração, Perda do desejo de competir, Falta de preocupação, Distúrbio do sono, Esgotamento físico e mental, Auto estima diminuída, Afeto negativo, Mudanças de humor, Abuso de substâncias, Mudanças de valares e crenças, Isolamento emocional, Ansiedade elevada, Altos e baixos.
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Costill (2001) relacionou as seguintes respostas do sistema nervoso simpático e parassimpático à síndrome do supertreinamento ou Burnout;

Do Sistema Nervoso Autónomo simpático; Aumento da frequência cardíaca, Aumento da pressão arterial,, Diminuição das massa corporal, Distúrbio do sono, Instabilidade emocional, Taxa metabólica basal elevada.
Do Sistema nervoso Autônomo Parassimpático;Diminuição da frequência cardíaca, Diminuição de pressão arterial de repouso, Recuperação rápida da Frequência cardíaca após o exercício.Inicio precoce de fadiga.
Das duas condições apresentadas, no que se refere as alterações do sistema nervoso autônomo, durante um processo de supertreinamento(esgotamento), são as do sistema nervoso autônomo simpático, Kuipers & Heizer, (1998)
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Existem respostas endócrinas ao supertreinamento, mais como o treinamento intenso e a síndrome do supertreinamento produzem respostas semelhantes (níveis endócrinos),por esse motivo a medida isolada destes valores não dever ser utilizados no diagnóstico para determinar se um atleta se encontra ou não numa situação de estresse ou de uma síndrome de burnout ou supertreinamento.
Costill (1990) descreve que a diminuição da testosterona concomitante ao aumento cortisol, poderia aumentar mais o metabolismo do que o anabolismo das células, ocorrendo também aumenta a adrenalina e noradrenalina, que elevaria frequência cardíaca e a pressão arterial.
SINDROME DE BURNOUT EM PROFISSIONAIS Dedicar-se exageradamente investido toda energia potencial em uma atividade profissional é um motivo marcante para o surgimento do Burnout. A vontade de ser o melhor e sempre demonstrar capacidade e desempenho em alta performance também é outra importante fase para o surgimento desta síndrome O individuo quando acometido por Burnout costuma medir a auto-estima pela capacidade de realização e sucesso profissional. E consequentemente quando este desempenho não é reconhecido chega ao fim a satisfação e prazer pelo trabalho. Enfim quando o profissional chega num determinado momento em sua atividade no trabalho em que a necessidade de se afirmar e o desejo de realização profissional suas atitudes se transforma em e compulsão.
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O burnout de professores é conhecida como uma exaustão física e emocional que começa com um sentimento de desconforto e pouco a pouco aumenta à medida que a vontade de lecionar gradualmente diminui. Sintomaticamente, a burnout geralmente se reconhece pela ausência de alguns fatores motivacionais: energia, alegria, entusiasmo, satisfação, interesse, vontade, sonhos para a vida, idéias, concentração, autoconfiança e humor.
Um estudo feito entre professores que decidiram não retomar os postos nas salas de aula no início do ano escolar na Virgínia, Estados Unidos, revelou que entre as grandes causas de estresse estava a falta de recursos, a falta de tempo, reuniões em excesso, número muito grande de alunos por sala de aula, falta de assistência, falta de apoio e pais hostis.
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Os enfermeiros e síndrome de Burnout pelas características do seu trabalho, estão também predispostos a desenvolver burnout. Estes profissionais trabalham diretamente e intensamente com pessoas em sofrimento. Particularmente os enfermeiros que trabalham em áreas como oncologia, muitas vezes se sentem esgotados pelo fato de continuamente darem muito de si próprios aos seus doentes e, em troca, pelas características da doença, receberem muito pouco. Um dos principais fatores encontrados da origem do burnout, foi a falta de controle sobre o trabalho.
É necessário, ainda, acrescentar que nos territórios da Educação, a Síndrome de Burnout adquire aspectos mais complexos pelo fato de agregar valores oriundos dos sistemas de educação que se alimentam de perspectivas utópicas que interferem, diretamente, no trabalho do professor. Currículos, diretrizes, orientações e demais processos burocráticos acabam por disseminar discussões que sempre acabam acumulando estresse nos processos de ensino e aprendizagem e, consequentemente, envolve o professor e sua praticas.
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A sociedade, por sua vez transfere responsabilidades extras ao professor, sobrecarregando-o e inculcando-lhe papéis que não serão desempenhados com a competência necessária.
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Comentário A Síndrome de Burnout é uma doença do esgotamento emocional. Tal esgotamento ocorre por causa de grandes gastos de energia investidas no trabalho que em consequência fazem com que o profissional fique mais agressivo, desinteressado irritado angustiado, depressivo e irritado, passando a percebe-se de forma negativa.A pessoa que apresenta tal síndrome, também perde consideravelmente seu nível de rendimento e de responsabilidade para com as pessoas e para com a instituição que faz parte. Pode ocorrer em profissionais de diferentes áreas que possuem contatodireto.com pessoas. Também apresenta manifestações fisiológicas como cansaço, dores musculares, falta de apetite, insônia, frieza, dores de cabeça frequente e dificuldades respiratórias.A melhor forma de combater a Síndrome de Burnout e identificar os agentes causadores do estresse no trabalho, e modificá-los ou adaptá-los à necessidade do profissional, e priorizar as atividades mais relevantes a ser realizada durante o dia de trabalho.E importante que gestores estabeleçam contato pessoais com os profissionais, para entender e compreender as necessidades pessoais, observando os horários (carga horária), a fim de não sobrecarregá-los de atividades, que muitas vezes compete a outros profissionais, e que também em algumas situações dependem exclusivamente deles. Entenderem que em alguns momentos os profissionais devem ter momentos para relaxar e descontrair. E é exatamente nesse momento de descanso que se restabelece o nível de energia gasta em suas atividades.Quando for necessária a intervenção terapêutica, o trabalhador deve ser encaminhado para o serviço que compete ao seu caso. O processo terapêutico pode envolver procedimentos diversos, assim como intervenção medicamentosa ( fármacos ou fitoterápicos) e psicoterapias e dependendo do caso encaminhá-los a um programas de readaptação ao trabalho, ou até mesmo afastá-lo por alguns dias da situação desencadeadora da síndrome de burnout.
Referencias:
Samulski Deitmar,Psicologia do Esporte,Editora Mande, 1° ed,São Paulo,2002
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