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Grupos com Familiares

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Grupo com Familiares

                                     Grupos com Familiares

Trabalhar o tema família e doença mental decorre de nosso interesse de compreender como é a vida cotidiana do familiar do portador, por exemplo, de doença mental grave. A esquizofrenia é uma doença mental grave que se caracteriza classicamente por uma conjunto de sintomas, entre os quais destacam-se as alterações do pensamento, alucinações (sobretudo auditivas), delírios e embotamento emocional com perda de contacto com a realidade, podendo causar um disfuncionamento social crônico. É hoje encarada não como uma doença única, mas sim como um grupo de patologias, atingindo todas as classes sociais e grupos humanos. Atinge 1% da população mundial, manifestando-se habitualmente entre os 15 e os 25 anos, nos homens e nas mulheres, podendo também ocorrer na infância ou na meia-idade. Os transtornos esquizofrênicos se caracteriza em geral por distorções fundamentais e características do pensamento e da percepção, e por afetos inapropriados ou embotados  A convivência com a doença e ou doente mental e identificar as representações por eles construídas a respeito do fenômeno saúde doença mental, face às transformações que estão a orientar este campo da saúde mental. Diante das sequelas de uma cultura globalizada inscrita no campo simbólico e na construção das integrações sociais. Podemos identificar a família enquanto um grupo que constitui um campo de relações entre pessoas que compartilham significado de suas experiências, na formação de personalidades singulares existenciais. Os diversos grupos sociais vêm através dos tempos passando por inúmeras transformações incluem aspectos da globalização e assimilando criticas também diversas, e muitas vezes conflitantes com aspectos culturais regionais. Mais apesar de tudo isto, continua-se tradicionalmente a cumprir as exigências dos papeis sociais. Aos grupos familiares à capacidade e responsabilidade de criar filhos, educando,cuidando da saúde e tudo mais, com o propósito de prepará-los para a vida produtiva profissional dentro da sociedade em que vive.

Comentário - Antes da reforma psiquiátrica a assistência ao portador de transtornos mental, limitava-se ao tratamento "especializado" em hospitais Psiquiátricos, que com o passar do tempo acabou por estigmatizar o usuário deste serviço, por conta de sucessivas criticas aos padrões de tratamento até então adotados. Os tratamentos estavam limitados às internações para o tratamento medicamentoso como forma de amenizar o sofrimento psíquico do usuário. Utilizando-se um esquema medicamentoso como meio exclusivo para remoção de sintomas por ele apresentados. Em síntese o tratamento psiquiátrico antes da Reforma Psiquiátrica limitava-se mais em uma assistência que dependia exclusivamente do medico e sue seu embasamento cientifico. Sem levar em consideração outras categorias profissionais. Desta forma alienava o doente se suas interações com outros profissionais e principalmente de seus familiares. Atualmente após o advento da reforma psiquiátrica, algumas transformações vêm acontecendo no campo da assistência ao portador do transtorno mental. A proposta preconiza a diminuição da oferta de leitos em instituições hospitalares de referência e ao mesmo tempo criar serviços substitutivos como atenção a saúde mental. Criaram-se os CAPS Centros de Atenção Psiquiátrica (alguns especializados no tratamento de usuários de drogas).Hospitais dia, entre outras formas de assistências ao dente mental. Mais apesar de tudo isto os novos conceitos para o tratamento do doente mental de nada poderíamos lograr qualquer êxito senão aí incluímos o seu grupo social entre os quais o mais significativo que e o grupo de familiares. Daí a importância da Assistência ao familiar do doente mental através de grupo de famílias, visitas (não só em hospitais como também em serviços substitutivos) como forma de integrar a terapêutica assistida ao doente de forma mais completa e duradoura. WRA 2010-09-26

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