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Homofobia Um Discursso Sem Fim

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Assim fui envolvido sem perceber:

Acontece inevitavelmente que indivíduos na sociedade assimilam uma terminologia ainda que utilizada de forma incorreta e propositada. Não importa como ela é apresentada e divulgada o que importa na verdade é efeito que a terminologia vai suscitar em benefício do interesse de algum grupo. Algumas vezes através de mensagens subliminares, que são impregnadas em nossos inconscientes. Tudo pode começar com uma terminologia inocente, mais cheia de propósitos maliciosos que tem em seu objetivo atender conveniência de grupos que intencionalmente aproveitam a fragilidade dos indivíduos, sensíveis aos meios de comunicação, para criar apelos emocionais e transformá-los em opinião dominante. Os indivíduos ao absolverem o que lhe é transmitido se tornam automáticos em suas considerações. Observe o que acontece sempre quando alguém pergunta ao vulgo e ingênuo mortal, sobre a homofobia.


Homofobia X Heterofobia:

Os apelos emocionais nos meios de comunicação constantemente levando ao noticiário, seja ele escrito, irradiado ou televisado são impressionantes. Reportagens de pessoas agredindo e cometendo crimes de assassinatos a pessoas que optaram pela homossexualidade, são freqüentes, essas noticias criam situações emocionais satisfatórias para a inclusão do termo homofobia e dos movimentos homossexuais. Estatisticamente são comprovados que acontecem mais assassinados de jovens - homens e mulheres - que não fizeram este tipo de opção. Será que qualquer individuo que se diz homossexual, quando assassinado ou sofre qualquer tipo de agressão e vitima da Homofobia? E esta é a intenção de grupos adeptos da homossexualidade criar uma referencia para seus movimentos e a luta contra a descriminação. E qualquer acontecimento que envolva um homossexual e assunto ideal como motivo para a organização de seus eventos para a formação de opinião. Na realidade existe homofobia? Em contrapartida existe a heterofobia? È óbvio que não, mais grupos defensores dessas teses passam a utilizar o acontecimento para levantar hipóteses sobre a suspeita de sua escolha sexual, relacionando a descriminação e ao preconceito e criar é obvio, aquele clima satisfatório aos seus interesses. A origem dessas hipóteses de natureza psicogênica é objetos de produtos materiais emocionais inconscientes e subjetivos, que fluem ao raciocínio lógico, mais é obvio racionalizado, como forma de diminuir o sentimento de culpa, em reconhecer que a “opção sexual” assumida não é aceita pela maioria dos indivíduos de uma população. Como conseguir vencer este obstáculo?

Quando o termo homofobia começou a ser utilizado:

Sabe-se que o psiquiatra americano, e doutor em Psicologia, George Weinberg em 1966, utilizou o termo Homofobia a pedido da organização GAA (Gay Activist Aliance) como instrumento de combate aos que era conta a homossexualidade. Esse sem duvida foi o primeiro passo, para a globalização e divulgação distorcida dessa terminologia. E como o povo reage emocionalmente diante de uma formação de opinião, que envolve apelos emocionais, embora esta não seja a opinião da maioria ela passa, no entanto a ser a opinião dominante. E por esse motivo, as maiorias das pessoas assimilam e respondem em conformidade com a propagação do que a classe criadora do movimento difundiu. Karl Marx (1818-1883), Economista, filósofo e socialista alemão, conclui que: “Os trabalhadores estariam dominados pela ideologia da classe dominante” Assim se pode compreender que de forma geral, as idéias que o individuo assimila a respeito do mundo da sociedade e suas preferências passam a serem influenciadas através da formação de opiniões criadas intencionalmente pela classe ou setor interessado em atingir seus objetivos. A Semente plantada pelo psiquiatra americano hoje começar a criar divergências dentro da sociedade, que dependendo da forma como vai ser questionada e solucionada, poderá ou não, oferecer melhores condições de convivência relativamente harmoniosa para o indivíduo na sociedade. Porem até aqui ao que parece não existe dialogo satisfatório neste sentido.

 Polemica sobre o kit contra homofobia 

Uma polemica sobre o assunto foi suscitada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) 2011, Brasil, ao fazer declarações sobre a homofobia. O deputado faz advertência aos pais sobre um Kit que os filhos de brasileiros vão receber para combater a homofobia. Para ele em vez de combater a homofobia, ele estimula a pratica do homossexualismo, e considera isso muito grave. Segundo Bolsonaro este kit “não passa de um incentivo e apologia ao homossexualismo. É óbvio que não existe opinião publica sem que haja acordo entre as partes que integram uma sociedade. Para Park e W. Burgess em seu livro Introduction to the Science of Sociology concluem que é indispensável à existência de pontos divergentes e comuns a fim de que possam ser debatidos amplamente. Porem atualmente as informações e as noticias transmitidas a população são organizadas de tal maneira que ultrapassam o limite da informação, e envolvem o publico alvo de tal sorte que passam a persuadi-los e intimidá-los a fim de conseguir fazer valer seus pontos de vista e conseguir atingir objetivos e metas ao propósito de determinados grupos.

A grande discussão se estabelece

O Psicólogo Americano George Weinberg em seu livro Society and the Healthy Homossexual utilizou o termo homofobia combinando a palavra grega phobos = fobia junto com o prefixo "homo" que se refere ao homossexual. Como phobos significa fobia = “medo irracional instintivo no sentido original da palavra" e que também é utilizado quando se refere a qualquer outro tipo de medo seja qual for o seu motivo. Com esse livro sua intenção foi a de favorecer a GAA (Gay Activist Aliance) na construção dos seus ideais para a formação de opinião, e acabou colocando uma patologia ou uma psicopatologia em detrimento da maioria, para fortalecer uma minoria. E isso é uma metodologia divergente da pratica cientifica, seu papel não é confundir, nem criar neologismos com finalidade de defender interesses. Sabe-se que padrão se estabelece a partir da maioria e não da minoria. Pois tautologicamente padrão é padrão, e como exemplo simples se pode citar que a pressão arterial da maioria dos indivíduos que se sentem bem, esta estabelecida, por exemplo, em 12 x 8 isto é considerado padrão de referencia. Mais aqueles indivíduos que se encontram fora desse padrão acima ou abaixo são também indivíduos que não devem ser descriminados. Assim um padrão de conduta é aquele comum a maioria dos indivíduos na sociedade e não daqueles que são a minoria assim como os que são adeptos simpatizantes da Homossexualidade e não dever ser por esse motivo relevado ao preconceito. E é exatamente através desse padrão de conduta que se criam as discriminações. O que importa de fato é a não descriminação seja qual for a diferença do grupo, como acontece freqüentemente com o pobre, negro, homossexuais, prostituta ou opções religiosas. Atualmente existem pesquisas da neurociência através da ressonância magnética, relativa à previsão do comportamento humano, em relação a influencia de algo preestabelecido na determinação final de sua “opção” de escolha. Como ciência essa tecnologia surgem cheia de boas intenções em benefício da humanidade, mais com certeza também será utilizada para atender o interesse futuro de grupos para atingir seus objetivos. Não importa qual o prejuízo que será imputado a outros alheios, isentando os responsáveis das conseqüências e danos provocados a sociedade. Historicamente isto vem acontecendo, com inventos maravilhosos, em que o avião passou a ser utilizado em operações de guerra, o emprego da energia atômica para destruir cidades inteiras, como aconteceu no final da ultima grande guerra e a televisão em que sua utilização dispensa maiores comentários, esses são alguns exemplos entre tantos outros que poderiam ser mencionados.

Comentando - Diante de tudo que aqui este exposto neste texto sobre a homofobia ao que parece é um assunto apocalíptico. Estamos caminhando no sentido em que apelos emocionais são transformados em modismo e estes em opinião dominante. Abrindo caminho para o automatismo da maioria dos indivíduos, que se dá através da indução e assimilação de opiniões formadas emocionalmente através dos meios de comunicação. Existe um material intenso sobre a homofobia divulgado pelos meios de comunicação. Os meios de comunicação estão impregnados sobre o assunto, diversos sites e blogs em que seus editores, já especializados, adotaram o termo Homofobia, como o terno ideal para os seus artigos e postagens. Pode-se observar que os indivíduos da sociedade já assimilaram e compactuam com a mesma opinião, com as mesmas ideias. Quando abordados e questionados são autômatos, negam que sejam preconceituosos que não tem nada contra os homossexuais embora pessoalmente sua opinião seja contraria aquilo que em publico afirma. Quando questionado ou entrevistado em publico, a pessoa com certeza vai dizer que é contra, e na verdade sua resposta pode ser automática, assimilada em comentários dos meios de comunicação, que na maioria das vezes estão apenas interessadas em encontrar matérias para suas edições, e conquistar leitores, telespectadores e audiências para sua difusão. É comum observar que a mídia nunca vai questionar a noticia ainda que existam pressões de grupos em defenderem seus interesses, pois afinal de contas é a noticia em síntese responsável pela formação de opinião. E as noticias polemicas geram expectativas interessantes nas pessoas que procuram informações através da mídia passam a comentá-las e formar opiniões que se tornam “globais”.
Um deputado aqui no Brasil, como foi visto anteriormente, faz advertência aos pais sobre um Kit que os filhos de brasileiros vão receber para combater a homofobia. Creio que para distribuir um kit desta natureza outros setores da sociedade deveriam ser integrados na discussão, pois essa idéia de distribuir um kit para combater a homofobia, ao que parece é tendenciosa em vez de esclarecedora ao combate a descriminação. Essa idéia deixa transparecer que, com este Kit, os grupos da homossexualidade, estão de fato querendo talvez arregimentar indivíduos, com se fosse um partido, um credo ao algo parecido, ou mesmo criar movimentos proselitista, (acreditam ser verdadeiras a idéia que defendem) e aproveitam o estado emocional dos indivíduos que se manifestam favoráveis para suas intenções. Uma vez que as informações dos noticiários e as sutilezas subliminares dos meios de comunicação são apropriadas para esse intento. Poder-se-ia em contrapartida se pensar em distribuir kit para combater a heterofobia. E desta forma não chegaríamos a nenhum consenso. Creio que este tipo de discussão sobre a homofobia deve ser resultado de opiniões divergentes, que devem mutuamente se influenciar e se adequar a convivência relativamente harmônica entre as divergências de grupos. As decisões devem ser de interesse comum para o individuo em sociedade. Devem oferecer com certeza, soluções satisfatórias a uma relativa convivência entre os diversos grupos antagônicos que integram a nação. Por conseguinte existe um grande perigo para a formação da opinião publica, pois até aqui ao que parece não existe nenhum controle satisfatório neste sentido. O que se pode observar é que certos grupos exercem considerável pressão para a divulgação e expansão do seu campo de influencia. E entre ele os “heterofóbicos” pequenos grupos que enganam a maioria manipulando as noticias, estrategicamente a fim de conseguir seu intento. Na verdade nem a Homofobia ou a heterofobia existe - alguns acham mais apropriados utilizar o termo homofilofóbico ou heterofilofóbico - nem como significado etimológico do termo, nem como psicopatologia atribuída à minoria ou maioria dos indivíduos. Recentemente o instituto Plínio Correia publica matéria muito apropriada sobre o assunto. Outra forma de influenciar o comportamento dos indivíduos são as técnicas de comunicação que influenciam os comportamentos através de um processo de sublimação. Algumas imagens ou palavras (a maioria de natureza sexual) são intencionalmente colocadas em algumas cenas de comunicação visual, que são captadas pelo inconsciente de qualquer individuo (crianças, jovens e adultos) que se encontre em seu campo de ação. Esse material e apreendido inconscientemente e pode ser determinante no resultado final de uma opinião, escolha ou decisão individual que representa um pequeno fragmento da globalização. E assim todos passam a sofrer de uma forma ou de outra, um processo de condicionamento cultural, do qual ninguém escapa. Wra12/04/11

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