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Redutor de Danos?

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REDUTOR DE DANOS?

O Profissional chamado de redutor de danos é a solução? O que ele tem conseguido até o momento?

Na verdade esta idéia de reduzir danos é uma idéia de vanguarda, assim se pensa, mais em 1926, na Inglaterra se tomou a iniciativa de usar opiáceos para ajudar dependentes de ópio. Foi nesta época que se criou a idéia de que seria uma estratégia acertada para a construção de uma tese para redução de danos. Alguém já imaginou que desde então só tem crescido cada vez mais o numero de usuários? Hoje em dia essa é uma estratégia que de fato poderia ser aplicada por um coaching da saúde, em outras situações, mais se passou a atribuiu essa tarefa a qualquer profissional da área de saúde que utilize a estratégia como forma de reduzir danos. 

Algumas instituições realizam palestras e cursos a fim de atribuírem ao participante certificado de redutores de danos. Que boa idéia para aqueles que gostam de ganhar algum dinheiro oferecendo palestras de “vanguarda”. Se pode até concluir da seguinte forma; ”já que não posso com o inimigo vou me juntar a ele”. Pois todos nos sabemos que os usuários de drogas são reincidentes, em suas internações, deixando transparecer que este é mais uma idéia que continuará abrindo vagas para profissionais e cursos de aperfeiçoamento, sei lá em que, especialista sei lá a onde, que passa a pensar que é aquilo que é sem ser. Como é possível reduzir danos oferecendo oportunidade ao usuário de usar com parcimônia - Principio filosófico Ockam século XVII, que se fundamenta em: ”havendo mais de uma explicação para uma determinada situação, se deve utilizar a mais fácil”- suas drogas e realizar seus atos de forma controlada. 

É exatamente o que orienta a portaria n° 1.059/GM de 04 de Julho de 2005. Em seu artigo 2° item III assim descreve; elaboração e distribuição de materiais educativos para usuários de álcool e outras drogas informando sobre formas mais seguras do uso de álcool e outras drogas e sobre as  conseqüências negativas do uso de substâncias psicoativas; grande percentual de usuários de drogas é um especialista sobre as conseqüências do uso destas substâncias. Mais vem alguém especialista em reduzir danos, distribuindo materiais educativos, para lhe ensinar como usar suas substâncias sem maiores danos. Entendo que esta idéia comprova que vivemos no país sem educação básica, pois se isto já existisse com certeza esta idéia paliativa da redução de danos não estaria acontecido. Não podemos questionar que não foi por falta de aviso ou da surpresa dos acontecimentos, pois historicamente se sabe que outros países já nos anteciparam o fracasso de tais empreendimentos.

Qual o resultado produzido contra o tabagismo desde que a lei, obrigou colocar aquelas imagens, informando ao usuário do fumo sobre suas conseqüências. Nenhuma é claro, pois aquela imagem de doenças provocadas pelo uso do tabaco, jê é conhecida do usuário e pode até lhe intimidar, por alguns instantes, mais não ao ponto de fazê-lo parar. A não ser, após caírem enfermos em conseqüência do uso do fumo. Quem não conhece alguém que se encontre em tal situação. Quem já ouviu dizer “evite o primeiro gole”? Ao que parece este profissional não encontrará um lugar para trabalhar ensinando ao alcoólatra ou alcoolista com beber moderadamente para reduzir danos. A Idéia grosso modo é boa. Mais é como se você tivesse a tampar o sol com a peneira ou mesmo enxugar gelo.

Ah! Acredito que encontrei uma saída; “como não posso com meu inimigo vou me juntar a ele”. Mais depois volto atrás, e vejo que é muito fácil compreender que algo que produz danos provoca danos, seja ele ou não reduzido. É obvio que sem grandes dificuldades se pode perceber que nosso corpo é um “sistema complexo de coordenação não simples no espaço e no tempo” e assim esta ação de reduzir danos se limita apenas a idéia, pois para o sistema orgânico e psíquico o dano continua a ser um dano. E algum tempo depois na relatividade “espaço–tempo” a entropia prevalecerá e destruirá o sistema aos poucos, até que a redução de danos minimizada (se possível for) passará a ser entendia por este com maximizada e então a entropia prevalecerá e ele vai morrendo aos poucos e deixará de existir. Tudo isto em conseqüência da incapacidade das ciências da saúde, e do próprio usuário, da globalização e banalização dos bons costumes, que são proferidos como arcaicos e ultrapassados, em púlpitos por oradores tendenciosos e sem escrúpulos que fazem apologia as drogas e toda classe e perversão e corrupção em detrimento do que é salutar e útil a convivência do se humano. Existe um só caminho, que é o de ser livre de uma vez por todas. Pois reduzir danos jamais será o caminho ideal, a não ser na cabeça o vulgo e ingênuo mortal que consola a si mesmo, num processo complicado de racionalização, para justificar seu fracasso frente a suas pretensões.wra150811.

Veja neste vídeo o que diz o Coronel Paes de Lira sobe a Campanha do Desarmamento e “Redução de Danos” Se desejar ir direto ao assunto de Redução de Danos avance o cursor do vídeo para 7:51 minutos

1 comentários:

Anônimo disse...

Certamente wilbarocha se fosse uma postagem sobre sexo estaria cheia de comentários que não blevariam a lugar algum.

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